Sex/Life | Nova série da Netflix é inspirada em livro da Editora Paralela
Você já está sabendo da novidade? O livro 4 homens em 44 capítulos, de BB Easton, que foi publicado pela Editora Paralela, inspirou a série chamada Sex/Life, com estreia marcada para o dia 25 de junho no serviço de streaming Netflix.
Fonte: Divulgação Netflix | Divulgação Editora Paralela |
A série foi roteirizada por Stacy Rukeyser (UnREAL e One Tree Hill) e conta com Sarah Shahi (The L Word), Mike Vogel (Under The Dome), Adam Demos (Amor em Obras) e Margaret Odette (Dormindo com as outras pessoas) no elenco.
Na trama da série, acompanhamos Billie Connelly (Sarah Shahi), uma dona de casa que tem dois filhos pequenos e mora em um subúrbio de Connecticut. Mas nem sempre foi assim: antes de se casar com o bem-sucedido e carinhoso Cooper (Mike Vogel), ela levava uma vida selvagem na cidade de Nova York. Junto de sua melhor amiga, Sasha (Margaret Odette), ela costumava se divertir todas as noites, sem nunca perder uma oportunidade.
Fonte: Divulgação Netflix |
Agora, quanto mais Billie se afunda no cotidiano familiar, mais sente falta de seu passado tão agitado – e, sobretudo, do relacionamento com seu ex-namorado Brad (Adam Demos). Presa entre suas responsabilidades reais e seus desejos sexuais, ela começa a escrever um diário, colocando no papel fantasias selvagens com seu antigo amante. Até que, um dia, seu marido encontra o livro e percebe a necessidade de Billie voltar a ser quem era. Assim, o casal embarca em uma jornada de autodescoberta, que vai colocar seu casamento no meio de uma crise.
Confiram o trailer oficial:
A série trabalhará com dualidades, mesclando momentos mais sérios sobre os dilemas da vida adulta e os mais divertidos e quentes.
SOBRE O LIVRO:
Sinopse: Depois de anos tentando apimentar minha vida sexual, resolvi me contentar com um diário sobre aventuras do passado. Talvez meu marido, um nerd lindo e frio, só não fosse capaz de sentir a paixão que eu esperava, já que era totalmente diferente dos meus ex-namorados supertatuados e tarados. Bom, se eu não podia ter o amor que desejava na vida real, pelo menos podia escrever sobre ele no diário. Seria meu segredinho. Mas adivinha? Meu marido leu tudo. E sabe o que mais? Depois disso, ele foi tomado pela paixão, se é que você me entende. A partir daí, resolvi seguir o conselho da minha melhor amiga e usar o diário para manipular o comportamento dele. Eu só queria convencê-lo a: me dar um apelido fofo; me elogiar mais; fazer sexo selvagem e apaixonado; e fazer uma tatuagem completamente amadora do meu nome e/ou rosto em uma parte do corpo bem visível! Não é pedir demais, é? O que poderia dar errado?
Em breve, estaremos trazendo a resenha do livro aqui e em nosso Instagram. Quem mais está ansioso?
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