Eu estava esses dias pesquisando sobre as próximas adaptações de livros para o cinema, quando vi um trailer específico que me fez ter uma epifania. O trailer em questão é o do filme Cinderela Pop, o que fez com que eu pensasse em um fato muito incrível que está acontecendo atualmente: cada vez mais estão sendo feitas adaptações cinematográficas de livros nacionais, e eu estou amando muito tudo isso!
Na esquerda: atriz Maísa Silva | Na direita: Capa do livro Cinderela Pop |
Não é de hoje que estamos vendo títulos de escritoras brasileiras nos cinemas. Tivemos Fala sério, mãe! e Tudo por um Pop Star, ambos baseados nas obras da Thalita Rebouças. E agora, vamos para Cinderela Pop, da Paula Pimenta.
O que tudo isso significa? É simples. Observando novelas e até mesmo os filmes mais atuais feitos pelo cinema brasileiro, eu consegui perceber uma grande evolução em efeitos especiais, além de agora estarem trazendo roteiros mais complexos e diferentes, como foi o caso de Deus Salve o Rei, novela que passou na Rede Globo e tinha como ambientação um cenário medieval.
Na imagem: Protagonistas da novela Deus Salve o Rei | Fonte: G1 |
Além disso, na minha opinião, acho que eles estão finalmente percebendo o quanto é legal explorar esse cenário literário, que já é algo muito comum utilizado pelo cinema estrangeiro. Vejam bem, é até mais fácil, pois já temos um mundo pronto dentro do livro, sendo só necessário adaptá-lo para um roteiro, e também, já há um público de fãs da história, o que trará mais pessoas para assistir a trama nas telinhas.
Sem falar que, ao produzir um filme baseado em uma obra literária, há grandes chances das pessoas também se interessarem pela leitura da mesma (como aconteceu com Harry Potter, Crepúsculo e muitos outros filmes), e isso é algo extremamente bom, já quê, principalmente aqui no Brasil, a população não costuma ler muito.
Para concluir, só gostaria de dizer que estou apaixonada por essas adaptações. Lembrando que outras obras também já foram confirmadas para serem transformadas em filmes, entre elas, estão O Garoto do Cachecol Vermelho, da Ana Beatriz Brandão, e Palavras de Rua, do Felipe Saraiça.
Quem mais está gostando dessa nova fase do cinema nacional?
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