"Para quem não leu o livro, é uma ótima e engraçada experiência, que deixa um gosto de quero mais para uma possível segunda temporada. Para quem leu, é uma ofensa do começo ao fim."
Hoje venho até aqui para falar um pouco sobre Ir Embora, novo conto do Julius Vieira - parceiro aqui do blog e também um dos meus melhores amigos :)
agosto 04, 2023
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Hoje venho até aqui para falar um pouco sobre A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata, belíssima história escrita por Mary Ann Shaffer e Annie Barrows.
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fevereiro 28, 2023
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Fazia muito tempo que eu focava apenas em literatura nesse blog. De certa forma, isso fez com que eu conseguisse melhorar alguns conteúdos e também evoluir certos textos. Mas, voltando aos primórdios de quando a Ana fissurada por música dedicava seu tempo para falar de artistas brasileiros apaixonantes, resolvi contar para vocês um pouco sobre a Banda Ceano.
Fundada em 2014 na minha cidade (e querida) Campinas, no interior de São Paulo, a Ceano é uma banda indie formada por por André Vinco (guitarra e voz), Leonardo Rodrigues (baixo), Rafael Lira (guitarra) e Arthur Balista (bateria).
Atualmente a banda possui três álbuns lançados, sendo eles O Último Andar (2014), álbum de estreia do grupo, Índice (2016), que contem faixas que vão te fazer viajar entre letras emocionantes acompanhadas de instrumentais melodiosos. E Bonsenso (2022), último lançamento que traz um novo patamar para a banda, com novas experimentações de sons e estilos.
Começar a falar da Ceano é um desafio. O que dizer dessa banda que conheci no final de 2022 e se tornou um dos meus grupos favoritos? Bom, acho que já disse bastante coisa na dm do Instagram da banda. Mas necessito trazer um pouco desses sentimentos para esse espaço também, pois ainda é difícil falar sobre o quanto essas músicas mexeram comigo.
Conheci a banda pela música Atlas, que por ventura um amigo postou nas redes sociais. Eu sou apaixonada em ver álbuns de músicas que me apaixono, e no mesmo dia devorei todas as faixas. As letras conversavam comigo, os instrumentais dançavam em mim, e até hoje a sensação é a mesma. O que dizer de A Pressa é Inimiga, que me fez lembrar do quanto amo o amor? Ou de Escola, que me fez lembrar do quanto meu ensino médio foi ruim demais? Sem falar em Luz Fria, que me fez lembrar de tanta tanta tanta coisa.
E sério, ouvir essas músicas foi como se sinos angelicais estivessem percorrendo por todo o meu ser. E esse sentimento só aumentou ontem (05/02/2023), quando tive a oportunidade de ver essa galera FODA ao vivo. Eu já era apaixonada pelo álbum Bonsenso inteiro, mas aproveitei o dia para comprar o cd do primeiro álbum deles, que eu ainda não havia escutado e nossa, é simplesmente maravilhoso demais.
Vale um adendo, que descobri que eles tem uma música que cita meu nome. E nem preciso dizer que ela se tornou uma das minhas favoritas, né? Acho que já ouvi ela no repeat umas 30 vezes só hoje. E deixo ela aqui embaixo para que também apreciem essa obra-prima.
Espero poder ouvir cada vez mais dessa banda. Vocês ainda vão estourar!
E Leo, se ler esse texto, eu ainda vou buscar a minha camiseta!
fevereiro 06, 2023
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Hoje venho até aqui para falar um pouco sobre o livro Se tu me quisesse, história de regionalismo fantástico, escrito pela Jadna Alana.
janeiro 29, 2023
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Hoje venho até aqui para falar um pouco sobre o conto Os Fantasmas de Ophelia, uma grata surpresa que li essa semana, escrito pela Liv Salgado.
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janeiro 28, 2023
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Antes eu tinha pressa. Acreditava que precisava correr desesperadamente atrás das pessoas, atrás de sentimentos. Acreditava que se fixasse a mão nos ponteiros do relógio, ele obedeceria meus horários. Que se eu continuasse nessa busca pelo tesouro no fim do arco-íris, ele apareceria em minhas mãos.
Mas não é assim que funciona. Chega a ser irônico pensar que as coisas começaram a der certo justamente quando parei de buscar por elas. É triste pensar em todo aquele café desperdiçado, presentes quebrados por um passado estilhaçado, relógios de bolso compartilhados por quem não sabia ver as horas. Mas tudo é aprendizado, e se hoje me encontrei, foi exatamente por ter esbarrado em quem não fazia ideia da minha profundidade.
Sempre costumo comentar que nadei por muito tempo em águas rasas, e mesmo ondas tão finas conseguiram me afogar, mas não da maneira certa. Eu quero me afogar em imensidões, águas profundas, oceanos escuros que me permitem mergulhar e, lá no fundo, encarar as estrelas.
Não quero correr, não quero me questionar. Não sou muito fã de incertezas. Mas felizmente, aprendi que não preciso correr, pois meu relógio é apenas meu.
Não vou correr, nem fugir. Quero apenas sentar nesse balanço, e encarar a beleza de cada flor desse jardim. Eu aprendi a apreciar cada momento da vida, e olhar detalhadamente a sua arte.
Eu quero essa felicidade compartilhada. E realmente não me importo em esperar.
Foto de Shaun Low na Unsplash |
janeiro 24, 2023
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Faz tanto tempo que eu não escrevia, admito que não sei por onde começar. Passei por diversas transformações esse ano, fui quebrada em pedacinhos muitas vezes, e tantas vezes tive que me reconstituir e ressignificar essas sensações abundantes, boas e ruins, profundas e estáticas.
Acho que quase abandonei esse espaço, mas como em cada final de ano, uma energia de recomeços e coisas novas me inunda, me afogando em emoções circulares que me fazem despejar palavras em versos e parágrafos. Admito que ultimamente tenho tido muita inspiração, e um admirador do meu trabalho anda me incentivando muito também (vou esperar você ler isso, não vou te contar).
Tenho voltado a escutar música, ela me salvou muitas vezes esse ano. Acho que esse foi o melhor ano da minha vida, mas também o mais desafiador e difícil. Achei que não ia aguentar muitas vezes, mas conheci pessoas incríveis que me ensinaram que não estou sozinha, que sou amada e que também tenho a capacidade de amar. Não sei o que vai ser do próximo ano, mas espero coisas boas. Tenho sentido tanta saudade de escrever, de criar, de sentir. Mas amo a arte da mesma maneira que gosto dos guitarristas das minhas bandas favoritas (e também daqueles que possuem carreira solo, ou que estão prestes a começar).
Ano que vem estarei rodeada de arte e artistas, da maneira que sempre sonhei. Me afastei de pessoas que me puxavam para baixo, e aprendi a reconhecer bandeiras de sinalização de perigo. Espero que elas continuem apitando no futuro, para que eu não deixe espinhos de rosas me machucarem (a beleza delas não é o suficiente para deixar nossos dedos sangrarem).
Esse ano eu conheci duas bandas que se tornaram as minhas favoritas, lado a lado com Supercombo (que me acompanha desde que eu tinha 15 anos). Meu coração foi arrebatado por Terno Rei e por O Grilo, que me salvaram de tantas formas que eu não sei nem explicar, só agradecer por terem me mantido viva. E enquanto escrevo esses versos, escuto versos de Violeta, que deixam minha alma extremamente púrpura.
Me sinto verdadeiramente nostálgica, e é engraçado escrever esse texto, pois sinto que amadureci muito, ele é totalmente diferente de tudo que já escrevi. Mas sei que arte é feita de evoluções, e saber que mudei significa que cresci, como pessoa, profissional e tudo mais que engloba o meu ser. Acho que finalmente me encontrei e me amo verdadeiramente. Estou pronta para novos ciclos, me curei de manchas do passado, e agora vejo que as cicatrizes do meu jardim realmente cicatrizaram. Agora só existem flores, das mais diversas cores, que me incendeiam em um arco-íris de luz.
Agora está tocando Medo, e escuto o vocalista dizer que não tem mais medo, e que observa o céu mudar em cores. Eu acho que também não tenho mais medo de voar, Ale, seja para o Sul, ou para o Norte. Também não tenho medo do futuro, da minha carreira ou mesmo do meu próximo título acadêmico. Hoje sei que estou pronta para o que está chegando.
E de qualquer forma, não estou mais sozinha. Acho que nunca estive sozinha, na realidade, eu só estava olhando para as pessoas erradas. Mas acho que trocar de óculos me ajudou a focar nos alvos certos. Esse ano eu recebi conselhos, carinhos e cuidados. Senti coisas que nunca senti antes, e me fizeram entender que eu mereço sim ser feliz. Me senti bem-vinda, me senti cuidada, me senti amada. Estou cada vez mais saudável, talvez não totalmente, mas o progresso que tive esse ano foi extremamente grande.
Obrigada por me fazer sorrir, vida linda e tão complexa. Continue me surpreendendo e me mostrando o quanto é bom viver.
dezembro 24, 2022
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Se você é como eu, leitor fã da Taylor Jenkins Reid, deve estar surtando com a notícia de que o livro Daisy Jones & The Six, publicado pela Editora Paralela, vai se tornar série pela plataforma de streaming Amazon Prime.
Então, que tal surtar mais um pouco? Se liguem nas imagens lindas (e de quebra, o teaser perfeito) que fomos agraciados nos últimos dias! Não sei vocês, mas por aqui estou me tremendo toda.
Fonte: Lacey Terrell/Prime Video |
dezembro 21, 2022
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Hoje a resenha é sobre um dos livros mais encantadores que eu já li nos últimos tempos. Dessa vez, venho até vocês para falar da incrível obra de arte "Enraizados", um livro de ficção fantástica baseado em contos de fadas poloneses simplesmente maravilhoso! Então, vamos lá!
dezembro 21, 2022
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Hoje venho até vocês para conversar sobre o conto "A Vovó Chamou o Diabo para a Ceia", da escritora brasileira (e maravilhosa) Juliana Daglio. Ah, fazia tanto tempo que eu queria ler essa história!
agosto 06, 2022
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Oi pessoal! Hoje venho até aqui para trazer uma resenha rápida sobre o conto "Pan e a aranha que tece o tempo", que li em parceria com o autor Julius Vieira.
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julho 29, 2022
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Hey pensadores! Hoje estou aqui para conversar com vocês sobre o arrebatador 'Daisy Jones & The Six", que li em parceria com a Editora Paralela. Sinceramente, o que foi esse livro?
Foto Autoral |
julho 29, 2022
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